Júnior Geo volta a cobrar o pagamento e nomeação de servidores que estão trabalhando sem receber

Por Marimar Aiala
25/05/2021 17h02 - Publicado há 3 anos
Deputado Professor Júnior Geo
Deputado Professor Júnior Geo
Dicom / HD

O deputado estadual professor Júnior Geo (PROS) voltou a cobrar do Estado, o pagamento e nomeação de pessoas que estão trabalhando para o Governo do Tocantins sem receber os salários. Durante pronunciamento na tribuna, na sessão ordinária desta terça-feira, 25, o parlamentar reclamou que, há mais de dois meses, esses servidores estão sem receber. O Ministério Público foi acionado pelo Professor Júnior Geo, para ajudar a solucionar o caso.

Desrespeito

“É um grande desrespeito para com essas pessoas que, apesar de estarem trabalhando, nem mesmo tiveram seus nomes publicados, no Diário Oficial e nem tão pouco, receberam seus salários e isso precisa ser resolvido o quanto antes porque quem trabalha merece ser remunerado” – afirmou o Professor Júnior Geo, ao pedir aos demais deputados, o apoio para essa demanda que ele já cobrou reiteradas vezes na tribuna da Casa.

Luta

“Fico muito feliz, quando vejo aqui na Assembleia Legislativa, as categorias de trabalhadores do Estado, lutando por seus direitos, porque é nesta casa mesmo, o local ideal para esta cobrança, a exemplo dos integrantes do concurso da Defesa Social, cujos remanescentes do certame, ainda precisam ser chamados, em função da grande demanda desses profissionais, apesar de 17 terem tomado posse recentemente” – destacou o Professor Júnior Geo, acrescentando que há relatos de pessoas que foram contratadas para uma determinada função e estariam exercendo outra.

Porte de arma

O parlamentar frisou também, a luta dos servidores do Sistema Socioeducativo do Tocantins que trabalham sem a permissão de porte de arma.  “Mesmo assim, os servidores fazem o transporte de menores infratores nas cidades, em todo o Estado, sem poder utilizar ou portar arma” – questionou Geo, informando do perigo pois, “entre esses menores, existem integrantes de facções criminosas, traduzindo na falta de segurança desses servidores, enquanto exercem suas funções” – concluiu o parlamentar.

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