Assembléia encaminha votos de aplauso para quebradeira de coco

Por Diretoria de Comunicação da Assembléia/TO
22/08/2007 12h24 - Publicado há 16 anos
Dep. Iderval Silva
Dep. Iderval Silva
Diretoria de Comunicação / HD
Dez requerimentos foram aprovados na ordem do dia desta manhã de quinta-feira, dia 4. Três deles são de autoria do deputado Iderval Silva (PMDB). Em uma das solicitações, Iderval requer que sejam encaminhados votos de aplauso à Raimunda Gomes da Silva, indicada para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz, que acontecerá em dezembro, na Noruega. Residente em São Miguel do Tocantins, dona Raimunda, fundadora da Associação das Quebradeiras de Coco do Bico do Papagaio, é a única tocantinense entre as mulheres de 153 países concorrentes à condecoração. "Ela se dedica há 30 anos à causa dos mais humildes e ao cumprimento dos Direitos Humanos naquela região", comenta o deputado. A revitalização da sinalização da TO-354, que liga Pugmil a Pium, a instalação de uma UTI neonatal no Hospital Comunitário Dr. Alfredo Oliveira Barros, em Paraíso, são os outros pedidos do deputado Iderval. Já a deputada Josi Nunes (PMDB) solicitou para o município de Novo Jardim a construção de uma escola na zona rural e a reestruturação do posto de saúde de Amaralina. A terceira solicitação de Josi Nunes foi a construção de um porto no Rio Tocantins, no trecho do município de Ipueiras, para facilitar a travessia, via balsa, para Brejinho de Nazaré. Os deputados Fábio Martins (sem partido), Carlos Henrique Gaguim e Eli Borges, ambos do PMDB, também obtiveram aprovação de requerimentos que pedem melhorias de infra-estrutura para Ipueiras, São Salvador e Palmas. Tarifas de assinaturas básicas Ainda hoje, foi aprovado um requerimento do deputado Eduardo do Dertins (sem partido) que encaminha um anteprojeto de lei ao Executivo que desobriga o consumidor de pagar tarifas de assinatura básica de água, luz e telefonia. De acordo com o deputado, as concessionárias só devem cobrar pelos serviços efetivamente utilizados pelos consumidores."As taxas foram criadas há mais de 30 anos para cobrir as despesas das empresas que prestam estes serviços, mas, atualmente, a maioria das prestadoras está privatizada, o que não justifica estas cobranças abusiva", comenta.