Moisemar Marinho discute audiência pública sobre drogas com delegado da PF

Por Rubens Gonçalves/Ascom
07/06/2023 16h29 - Publicado há 10 meses
Encontro aconteceu nesta terça, no gabinete do parlamentar
Encontro aconteceu nesta terça, no gabinete do parlamentar
Ascom/Moisemar Marinho / HD

O deputado Moisemar Marinho (PSB) recebeu em seu gabinete na terça-feira, 6, o delegado da Polícia Federal Danillo Robatto, titular da Delegacia de Repressão e Entorpecentes da Superintendência da PF em Palmas. A reunião teve como objetivo discutir os assuntos que serão abordados em uma audiência pública agendada para o próximo dia 26 às 9 horas no plenário desta Casa de Leis. Durante a audiência, serão apresentadas sugestões para combater o problema das drogas no Tocantins.

A audiência faz parte da Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, que ocorrerá entre os dias 25 e 30 deste mês. Essa semana foi instituída pela Lei Federal 13.840 em 2019 e tem como objetivo promover ações voltadas à redução da oferta de drogas no país.

Moisemar Marinho é o autor da proposta da audiência e explicou que serão discutidas medidas de prevenção, ações educativas e apoio aos dependentes químicos, entre outros tópicos relacionados ao combate ao uso indevido de drogas. O parlamentar justificou a importância de chamar a atenção do debate público para questões relacionadas às políticas sobre drogas, conforme estabelecido pela Lei de Drogas (Lei 11.343/2006).

Segundo ele, o evento contará com a presença de autoridades governamentais, representantes de órgãos públicos, entidades não governamentais e especialistas nessa área, bem como interessados em geral.

Danos

Durante a reunião com o delegado, o deputado ressaltou os danos irreparáveis causados ​​à sociedade pelo uso e tráfico de drogas. “Além dos problemas físicos e psicológicos enfrentados pelos usuários, as drogas afetam toda a população, levando ao aumento da violência doméstica e dos homicídios, e sobrecarregando os sistemas de saúde pública. Portanto, trabalhar na conscientização é uma maneira de diminuir e até mesmo inibir o uso dessas substâncias prejudiciais”, concluiu.