Na Unale, Nilton Franco é reeleito vice-presidente do Parlamento Amazônico

O deputado Nilton Franco (Republicanos) foi reeleito vice-presidente do Parlamento Amazônico. A eleição aconteceu durante a  Assembleia Geral dos membros, realizada na tarde desta quarta-feira, 8, dentro da 26ª Conferência da União Nacional de Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale). A presidência ficou com o deputado Laerte Gomes (PSD), de Rondônia. 

“Para mim é de grande importância continuar representando o Tocantins nessa cadeira, especialmente porque o nosso estado tem muitas pautas a serem debatidas e resolvidas conjuntamente, a exemplo da regularização fundiária e do licenciamento ambiental, além de tantas outras”, declarou Nilton. 

Ele destacou a importância do Parlamento, advinda do fortalecimento e reconhecimento da organização. “Fico feliz por ter sido reconduzido ao cargo de vice-presidente. Nesta reunião da Unale eu percebi o tanto que a congregação vem se fortalecendo a cada ano, fruto do esforço e comprometimento de todos os estados envolvidos”. 

O presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto), deputado Amélio Cayres (Republicanos), ressaltou a importância da representatividade tocantinense dentro da instituição. "Quero parabenizar a nova diretoria e colocar o Tocantins à disposição para esta nova etapa. O deputado Nilton é um parlamentar atuante. Já fez parte da diretoria do Parlamento e, portanto, tem bagagem para discutir a Amazônia e seus problemas”, disse.

COP 

Em entrevista, Nilton Franco também abordou o papel do Parlamento na próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), agendada para 2025, em Belém (PA). “Quem tem que falar e discutir os assuntos da Amazônia somos nós, que compomos e representamos a região. É um momento importante e precisamos desenvolver nossa função de representantes legítimos do povo da região Norte do Brasil”.

Discussões atuais

Dentre as pautas atuais debatidas no Parlamento, Franco destacou a regularização do potássio, macroelemento importante para a agricultura no Brasil e na região Norte.