Deputado critica concessão de bolsas

Por Diretoria de Comunicação da Assembléia/TO
22/08/2007 12h24 - Publicado há 16 anos
O vice-presidente da Assembléia Legislativa, deputado Carlos Henrique Gaguim (PTB), criticou, na sessão ordinária de hoje, dia 22, o número de vagas disponíveis pela Universidade Luterana de Palmas (CELUP/ULBRA) para o Programa Estadual de Crédito Educativo (Proeducar). Segundo o deputado, a concessão de apenas 20 bolsas estudantis pela Ulbra são insuficientes, já que outras universidades como por exemplo, o Instituto de Ensino Presidente Antônio Carlos (ITPAC) de Araguaína disponibilizou 180 vagas. “Eles têm que disponibilizar pelo menos 200 bolsas. A Ulbra é a maior instituição de ensino superior do Estado, tem um alunado com mais de 2000 estudantes e é a faculdade mais cara do Tocantins. O governo do Estado arca com 60% do valor total das mensalidades, por isso não aceito a alegação de prejuízo”, argumenta Carlos Gaguim. O parlamentar informou, ainda, que amanhã deve acompanhar a primeira-dama do Estado, Dulce Miranda, em uma audiência com o diretor-geral da Ulbra, Marcos Ziemer. Ainda nesta manhã, o deputado Carlos Gaguim também mostrou descontentamento com os serviços do Banco da Amazônia (BASA) que, segundo ele, aplicou o dinheiro dos correntista em uma instituição financeira que faliu. De acordo com o parlamentar, cerca de 500 pessoas foram “lesadas” no Tocantins. “Ninguém consegue sacar o dinheiro investido no Basa, porque eles aplicaram no falido Banco Santos, e, os gerentes dizem que não têm explicação a dar e mandam procurar um advogado para tentar recuperar apenas 10% do dinheiro. Isso é absurdo.” Outra preocupação demonstrada por Carlos Gaguim hoje é a paralisação dos programas sociais na Capital. Desde o final da administração passada que vários programas municipais estão cortados e até agora ainda não foram reativados. “Muitas famílias carentes, além de idosos e crianças estão sendo prejudicadas com a falta dos benefícios”, justificou.