O Tocantins vai contar com mais 347 policiais civis

Por Dicom
02/03/2009 22h40 - Publicado há 15 anos
Gaguim cumprimenta um dos candidatos aprovados
Gaguim cumprimenta um dos candidatos aprovados
Diretoria de Comunicação / HD
O Estado vai receber um reforço de 25% no número de policiais civis a partir da manhã desta sexta-feira, dia 27. Isso porque os 347 candidatos aprovados no concurso realizado, no ano passado, foram homologados e nomeados pelo governador Marcelo Miranda (PMDB). A solenidade contou a presença do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Carlos Henrique Gaguim (PMDB), da líder do governo na Casa de Leis, deputada Josi Nunes (PMDB), além dos parlamentares Iderval Silva (PMDB) e José Viana (PSC). Ao citar as melhorias promovidas na instituição, nos últimos anos, o superintendente da Polícia Civil no Estado, Abizair Paniago, agradeceu ao trabalho do Parlamento Tocantinense que aprovou medidas como o reajuste salarial da categoria em dezembro passado. Paniago também lembrou da sessão solene realizada em 7 de maio de 2007 na Assembléia Legislativa em homenagem aos 200 anos da entidade, qualificando-a como “uma cerimônia única”. O secretário de segurança pública, Hebert Brito Barros, afirmou que, com o ingresso dos aprovados, nenhuma cidade do Tocantins vai carecer da presença da Polícia Civil. Já o governador, em discurso a uma platéia formada por autoriades, funcionários públicos, jornalistas e policiais, conclamou os novos servidores a “pautarem suas atitudes na ética e no compromisso com o bem público”. Também prestigiaram a cerimônia o vice-governador, Paulo Sidnei (PPS), o procurador-geral de Justiça, Clenan Renaut de Melo, e o comandante-geral da Polícia Militar, Joaidson Torres de Albuquerque. Concurso O último certame da Polícia Civil abriu 350 vagas para as funções de delegados de polícia, perito criminal, escrivão, agente de polícia, papiloscopista e auxiliar de necrópsia. Desde a divulgação dos resultados, os aprovados foram submetidos a um curso de formação profissional e investigação criminal e social que lhes permitiu ingressar na entidade. (Glauber Barros)