Solange sugere Nova Rosalândia como Capital do Pequi

Por DICOM
09/02/2010 14h33 - Publicado há 14 anos
Deputada Solange Duailibe (PT)
Deputada Solange Duailibe (PT)
Diretoria de Comunicação / HD
A Mesa Diretora encaminhou, na manhã desta terça-feira, dia 9, quatro projetos de lei para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). Os projetos são de autoria dos deputados Eli Borges (PMDB), Solange Duailibe (PT) e César Halum (PPS). Duas delas se referem à produção e à preservação do pequi e a outra sugere a inclusão de eventos evangélicos no calendário oficial do Estado. Na sua proposta, a primeira-vice-presidente do Parlamento, Solange Duailibe, sugere que a cidade de Nova Rosalândia seja declarada ‘Capital do Pequi’. Ela também pede a inclusão da ‘festa do pequi’, realizada atualmente no município, no calendário oficial de eventos culturais e econômicos do Estado. Para a deputada, a matéria tem intenção de atender à reivindicação da comunidade do município que, segundo ela, é o maior produtor de pequi do Estado, alavancando sua produção. “Queremos, num futuro próximo, propiciar condições para que Nova Rosalândia possa industrializar o fruto e retirar dele subprodutos como azeite, licor e polpa”, enfatizou Solange. Dentre os projetos do deputado César Halum, um deles destaca a importância do fruto para o Tocantins. A matéria dispõe sobre a proibição da derrubada de pés de pequi em todo o território tocantinense. “O pequizeiro é uma das principais espécies nativas de nosso cerrado e está correndo risco de não existir mais em nossa região, devido ao elevado índice de derrubadas da árvore”, ressaltou Halum. Em outra matéria, o parlamentar propõe a reserva de assentos para pessoas obesas em centros culturais no Estado. A idéia é beneficiar essa população por meio da reserva obrigatória de 3% das cadeiras em salas de cinema e espaços destinados para eventos culturais, além da adequação delas. Já o deputado Eli Borges solicita a inclusão de eventos evangélicos no calendário oficial do Estado. Ele defende que a popularização de festas do segmento é importante para que a sociedade possa também contar com ambientes menos violentos, onde imperem a esperança, a moral e a espiritualidade. “Os movimentos evangélicos conseguem reunir mais de 200 mil pessoas a cada ano em torno do ideal de servir a Deus e promover a paz, enquanto que as festas carnavalescas, por exemplo, sempre terminam contabilizando tragédias”, considerou Eli. (Maisa Medeiros)