Aragão denuncia suposto caso de perseguição na PM

Por DICOM
23/10/2012 08h23 - Publicado há 11 anos
Aragão diz que vai acionar o MPE sobre o caso
Aragão diz que vai acionar o MPE sobre o caso
Diretoria de Comunicação / HD
“Venho à tribuna para demonstrar minha preocupação com a gravidade da atitude tomada pelo comandante-geral do Tocantins, coronel Marielton”. Essas foram as palavras iniciais do deputado Sargento Aragão (PPS), ao protestar nesta manhã de quinta-feira, dia 18, contra um documento supostamente assinado pelo comandante-geral da Polícia Militar do Tocantins (PM/TO) que comunica a exclusão do policial José Luiz Gomes Carvalho e de seu cão farejador, denominado “Boris”, da missão da Força Nacional de Segurança na cidade de Ponta Porã/MS. A participação do militar na operação teria sido comunicada por ofício datado de 28 de setembro de 2012. No documento mencionado por Aragão, Marielton alegaria que a exclusão se deu em função de problemas de saúde apresentados pelo animal. O documento comunica também que tão logo seja escolhido outro animal, bem como seu respectivo treinador, o Comando vai avisar a Secretaria Nacional. Segundo Aragão, a atitude do comandante pode ter sido um caso de perseguição política, já que José Luiz participou da campanha do prefeito eleito de Palmas, Carlos Amastha (PP). Diante do ocorrido, o deputado afirmou que encaminhará documento à própria Secretaria Nacional e ao Ministério Público Estadual (MPE) para esclarecer que não se trata de questão de saúde, mas de penalização ao PM em função de sua preferência política. (Elpídio Lopes)