José Geraldo requer convênio para construção de casas populares
Na sessão ordinária desta quarta-feira, dia 21, foram aprovados 25 requerimentos, sendo quatro de autoria do deputado José Geraldo (PTB). Ele pede que seja feito um convênio para a construção de casas populares e de uma praça em Monte Santo, a ampliação e melhorias para a pista do aeroporto de Paraíso, além da iluminação da ala norte da Avenida Theotônio Segurado, em Palmas.
O deputado Fábio Martins (PDT) sugeriu a construção de uma praça e de casas populares para Oliveira de Fátima, uma viatura para o posto policial de Couto Magalhães e casas populares para Porto Nacional. Para as cidades de Caseara e Itaporã, o deputado Junior Coimbra (PMDB) solicitou viaturas para as delegacias de polícia e um terminal eletrônico do Banco do Brasil para Darcinópolis.
Dois requerimentos do deputado Manoel Queiroz (PT) requerem a abertura de um poço artesiano em São Bento do Tocantins e um centro de informática em Axixá. Já o deputado Sandoval Cardoso (PMDB) obteve aprovação de dois requerimentos que pedem a reforma de uma escola em Colinas e melhorias na estrada vicinal que liga Campos Lindos ao povoado de Rancharia.
Os parlamentares ainda aprovaram solicitações dos deputados Raimundo Palito (PP), Iderval Silva (PMDB), Fabion Gomes (PR), José Viana (PSC), Angelo Agnolin (PFL), Luana Ribeiro (PR) e Josi Nunes (PMDB) que sugeriram obras e serviços para diversos municípios tocantinenses.
Veto
Por uma diferença de dois votos (onze contra nove), o requerimento do deputado Marcello Lelis (PV) que solicitou a inclusão de dois parlamentares, como membros efetivos da equipe de investigação para apuração de denúncias envolvendo o Instituto de Terra do Tocantins Naturatins -, não obteve aprovação em plenário.
Os deputados da base aliada do governo justificaram a decisão, alegando que todas as medidas legais e morais sobre o caso já foram tomadas pelo governador Marcelo Miranda (PMDB). Qualquer deputado pode solicitar as informações que julgar necessárias, sem que seja preciso integrar uma comissão formal deste Parlamento, justificou o líder do governo, Paulo Roberto (PFL).