Projeto propõe declarar de utilidade pública associação de produtores

Por DICOM
04/09/2013 18h12 - Publicado há 10 anos
Solange quer utilidade pública para Associação
Solange quer utilidade pública para Associação
Diretoria de Comunicação / HD
Um projeto encaminhado para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) na sessão matutina desta quarta-feira, dia 4, de autoria da deputada Solange Duailibe (PT), propõe declarar de utilidade pública a Associação dos Produtores do Córrego Matinha (APCM), com sede na cidade de Araguaçu. Outros dois projetos também destinados à CCJ são de autoria dos deputados Manoel Queiroz (PPS) e Raimundo Palito (PP), e sugerem a concessão de título de cidadania a personalidades com trabalhos sociais relevantes. A matéria de Solange visa dar direitos à entidade de Araguaçu, permitindo que a associação recorra aos benefícios financeiros e programas sociais do Governo Estadual. A parlamentar defende a medida, tendo em vista os benefícios desenvolvidos pela instituição aos seus associados. “O objetivo principal da entidade é a promoção da integração entre seus associados, a fim de incentivar o setor produtivo na busca por fomento, pesquisas e incentivos socioeconômicos. Desta forma, solicito o apoio dos nobres deputados para a aprovação da proposta”, defendeu. Manoel Queiroz (PT), por sua vez, sugere a concessão de título de cidadania tocantinense ao delegado de Polícia e professor aposentado Josué Alencar Amorim, o Dr. Amorim. Segundo o deputado, a outorga é um reconhecimento ao empenho, trabalho e dedicação em prol da justiça social, e também ao zelo, cuidado e apreço pelo povo do Tocantins. Já Raimundo Palito (PP) dedica título semelhante ao governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Henrique Accioly Campos (PSB). Segundo o deputado, a homenagem se deve à vitoriosa carreira política de Campos e ao importante trabalho à frente do Governo do Estado nordestino. “Em cinco anos de mandato, Eduardo Campos digitalizou as contas do Estado, diminuiu os índices de violência com o programa “Pacto pela Vida”, melhorou a Educação e a Saúde, reduziu as contas de luz e consolidou vultosos investimentos empresariais”, justificou Palito. (Elpídio Lopes)