Carlos Gaguim inova na maneira de legislar

Por Dicom
22/08/2007 12h24 - Publicado há 17 anos
Presidente Carlos Gaguim
Presidente Carlos Gaguim
Diretoria de Comunicação / HD
A nova maneira de legislar do presidente do Parlamento, deputado Carlos Henrique Gaguim (PMDB), surpreende a todos os tocantinenses. Prova disso é o resultado positivo da Assembléia Participativa: a voz e a vez do cidadão que encerrou hoje, dia 6, em Augustinópolis, e teve como principal objetivo descentralizar as ações do Legislativo e ouvir de perto as prioridades de cada região do Estado. A iniciativa do programa agrada não só a população como também os deputados que não mediram esforços para percorrer todo o Tocantins e participar dos encontros regionais. Após as sete edições da Assembléia Participativa, consultando a população dos 139 municípios do Estado, o peemedebista e mentor da iniciativa Carlos Gaguim sente-se recompensado pelo esforço. “É muito bom saber que o Orçamento de 2008 e o Plano Plurianual 2008 - 2011 serão feitos com base nas reivindicações do povo. Somos representantes de cidadãos guerreiros que buscam melhoria de vida e acreditam em nossas propostas, não podemos decepcioná-los”. A Assembléia Participativa: a voz e a vez do cidadão foi lançada em 19 de abril, em Araguatins, e após as reuniões da Comissão Especial que coordena o programa serem realizadas em cidades-pólos, o ciclo da Assembléia Participativa foi encerrado em Augustinópolis, município também localizado no Bico do Papagaio. “Cada localidade teve a oportunidade de dizer realmente o que querem de nós e sugerir ao Orçamento de 2008 os seus verdadeiros anseios. Foi depositada uma grande responsabilidade em nossas mãos, nosso dever agora é o de cobrar para que as demandas da população sejam plenamente atendidas”, ressalta o presidente Carlos Gaguim. É na elaboração do Orçamento que o governo decide quais os investimentos mais importantes para o desenvolvimento do Estado, as políticas mais adequadas para os diversos setores de produção, quais as políticas de geração de emprego, de redução de desigualdades regionais, os projetos de infra-estrutura, os ramos da pesquisa científica e tecnológica fundamentais e quais os programas voltados para o desenvolvimento humano, inclusão social e distribuição de renda. Com a implantação da Assembléia Participativa, a partir de agora, as prioridades adequadas para o desenvolvimento, passam, anteriormente, por uma consulta à sociedade. Depois de elaborado, o PPA será encaminhado para a Assembléia Legislativa, para crivo e aprovação dos deputados estaduais.