Proposta pretende regulamentar afastamento de servidores da Educação para aperfeiçoamento
Adequar a lei que altera
procedimentos relativos ao afastamento remunerado de profissionais da Educação
para aperfeiçoamento profissional é o que propõe o projeto de autoria da
deputada Solange Duailibe. A matéria, que aguarda nomeação de relator, tramita na
Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e contempla profissionais do
magistério da Educação Básica nomeados em cargo de provimento efetivo, que já
tenham concluído o estágio probatório.
Em sua justificativa a autora argumenta que o projeto surgiu da necessidade de uma legislação mais completa, que garanta esse direito de afastamento remunerado aos profissionais da Educação interessados em se capacitar. De acordo com o projeto, o período de afastamento seria de dois anos, prorrogável por até um ano, para curso de mestrado, e de dois anos, prorrogáveis por mais dois anos, para doutorado.
A Instituição de Ensino Superior escolhida pelo servidor deve ser reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes/MEC. Além disso, os cursos em questão devem estar diretamente relacionados à área de formação ou aos requisitos do cargo ocupado pelo servidor. (Maisa Medeiros)