Em reunião com o governador, Carlesse discute soluções para ‘curva da morte’

Por Rubens Gonçalves
24/10/2017 13h50 - Publicado há 7 anos
Reunião com o governador foi motivada por visita de líderes da região
Reunião com o governador foi motivada por visita de líderes da região
Silvio Santos / HD

Como havia garantido a líderes políticos e moradores de Palmeirópolis, Paranã, São Salvador e Jaú, o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse (PHS), reuniu-se nesta quinta-feira, 19, com o governador Marcelo Miranda (PMDB) para discutir possíveis soluções ao trecho da TO-387, conhecido como “curva da morte”. A rodovia liga o Tocantins ao município goiano de Montevidiu.

O encontro aconteceu no Palácio Araguaia e durou cerca de uma hora. Na ocasião, o representante do Legislativo estadual relatou que o trecho em questão é conhecido pelos inúmeros acidentes já registrados, que resultaram na morte de nove pessoas.

O governador garantiu que vai determinar aos técnicos da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) a realização de estudos no local, no sentido de encontrar uma solução para o problema.

Requerimento

Antes da reunião com o chefe do Executivo, Carlesse apresentou no plenário um requerimento, em regime de urgência, no qual solicita ao Governo intervenções emergenciais no trecho, no prazo de 60 dias. Em sua justificativa, o parlamentar anexou ofícios das Câmaras Municipais das quatro cidades, além de vários boletins de ocorrência que atestam os acidentes.

Visita

A reunião aconteceu oito dias após Carlesse receber em seu gabinete prefeitos, vereadores, fazendeiros e lideranças comunitárias dos quatro municípios em busca de soluções para a chamada “curva da morte”.

Na última segunda-feira, 16, ele foi conhecer in loco a curva, também conhecida como “apertado da hora”, e se comprometeu a buscar uma solução junto ao Governo. “Vou me reunir o quanto antes com o governador Marcelo Miranda e o secretário [de Infraestrutura] Sérgio Leão, para ver o que o Estado pode fazer a fim de resolver a questão”, disse. (Rubens Gonçalves)