Nota de esclarecimento
O presidente da CPI do Narcotráfico, deputado José Santana (PT), esclarece que, ao contrário do que foi publicado pelo impresso Jornal do Tocantins, edição de 23 de agosto de 2006, a CPI nunca "colocou escutas", mas sim recebeu um CD da Justiça Federal de Goiás contendo as escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal com o traficante Misilvan Chavier dos Santos, o Parceirinho, bem como com os que com ele estavam envolvidos.
Outrossim, a matéria ainda diz que "o relatório da CPI, a cargo do deputado Sargento Aragão (PPS), será apresentado no próximo dia 12, sem as informações da Polícia Federal a respeito do possível envolvimento de políticos e empresas tocantinenses com o tráfico de drogas". O presidente não fez tal afirmação. O que ele explicou é que as investigações em andamento pela CPI que não puderem ser concluídas em tempo hábil e com provas cabais, serão encaminhadas como relatório sigiloso à Polícia Federal para conclusão, e não constarão do relatório público final.