Aragão promete não deixar de relatar nada

Por Diretoria de Comunicação Social da Assembléia/TO
22/08/2007 12h24 - Publicado há 17 anos
Toinho e Aragão
Toinho e Aragão
Diretoria de Comunicação / HD
O relator da CPI do Narcotráfico, deputado Sargento Aragão (PPS), garantiu que “o relatório não vai esconder nada” e que ele “não vai deixar de relatar nada” no documento final a ser apresentado pela Comissão, na hora da conclusão. Durante a reunião ordinária de hoje, dia 28, presidida pelo deputado Toinho Andrade (PFL), Aragão apresentou quatro requerimentos. Dois dizem respeito à Operação Granada, cujos fatos investigados podem ter relação com as denúncias em apuração pela comissão. Os dados da operação foram solicitados à Justiça Federal e à Polícia Federal de Goiás. Outro requerimento pede à Justiça Federal do Tocantins cópia do inquérito policial, instaurado para apurar crime de tráfico de entorpecentes, e do processo pelo qual foi autorizada a quebra de sigilo telefônico de Misilvan Chavier dos Santos, o Parceirinho. O último solicita à Polícia Federal do Estado cópia do inquérito policial, instaurado para apurar crime de tráfico de entorpecentes, requisitado pelo Ministério Público Federal (MPF), bem como dos documentos relacionados ao pedido de quebra de sigilo telefônico dos possíveis envolvidos com Parceirinho. “Precisamos saber por que não foi dado prosseguimento a alguns pedidos do MPF”, explica Aragão. O presidente da CPI, deputado José Santana (PT), por estar em diligência a outras capitais do País, cumprindo pauta da comissão, foi substituído na reunião pela deputada Solange Duailibe (PT), sua suplente na CPI.